domingo, 1 de setembro de 2013

Ouça me , te chamar, , , ,


Grito seu nome , por que não responde,
fingindo não ouvir, 
Eco que ultrapassa as linhas do horizonte,
e se aproximam de ti , 
Falo e não me dizes nada,
seu silencio me apavora
Não ve que isso deixa marcas
alem do que se diz, memoria, 
Ouça me te chamar, 
pelo menos no coração 
Terei de morrer , para lhe provar, 
que é amor, não é uma simples paixão
Olha me , nos olhos, agora, 
sinta , o meu desespero 
Veras que esse amor lhe implora,
para provar, que é amor verdadeiro,
Ouça , por um minuto ,
apenas esse pequeno tempo ,
Veras que és o meu mundo
e que te amo, mesmo , e a todo 
momento , , , , 

Dor do desespero , , , ,



Por vezes a cama vazia, tão fria, arde na alma como se 
lapide fosse, mostrando que a noite, entre a dor e as lagrimas,
invade nos, no desespero , da solidão.
Por vezes se morreria, mas, não desejaria,
lembrar de momentos tão doces, 
perdidos, em frases, vazias,
A essa dor , do desespero , o travesseiro 
deixa as suas marcas, 
Por que amor , farias feridas, sofridas,
acabando com a vida, antes de acontecer
Fria a noite , insuportável passar do tempo ,
que a todo momento , cobraria, 
mostrando que esse sofrimento, sufocaria,
a todo instante, o amor , que haveria.
Suplicio de uma saudade, o que mais restaria
se não , morrer, nesta lapide, 
que se tornou a cama um dia, , ,